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Filho briguento


Desde criança, meu filho sempre foi briguento, respondão e, com o diagnóstico de TDAH, enfrentou desafios desde cedo. A vida nos surpreendeu com perdas significativas, primeiro com a partida do pai quando ele tinha apenas 8 anos, e depois com a perda do avô aos 13 anos, vítima do câncer. Essas dores foram tão intensas que meu filho, antes tão falante, se calou e passou a reagir com nervosismo a tudo.


Recentemente, a situação na escola atingiu um ponto crítico, com a possibilidade de expulsão devido a brigas e encrencas frequentes. Determinada a ajudar, busquei auxílio médico, e o profissional recomendou a intervenção de uma psicopedagoga. Contudo, decidi permitir que minha terapeuta da TRG conversasse com ele antes de qualquer decisão precipitada.


Durante o reprocessamento, meu filho reviveu uma memória dolorosa de um dia em que apanhou muito do pai. Em uma das sessões, uma revelação surpreendente: na escola, meu filho não era o agressor, mas sim o "justiceiro" dos colegas menores, sempre os protegendo e enfrentando encrenca em seu nome.


À medida que as sessões avançavam, testemunhei uma mudança notável em seu comportamento escolar. Ele deixou de se envolver em brigas e confusões, e passou a se concentrar mais nas aulas. A diretora da escola, impressionada com a transformação, quis saber mais sobre essa terapia que operou um "quase milagre" em meu filho.


A dor de perder o pai e o avô, que antes se manifestava em sentimentos ruins, se transformou. A saudade permanece, mas não há mais espaço para sentimentos negativos. Graças à TRG, recuperei o meu filho amoroso e comunicativo. Essa terapia não apenas mudou a vida dele, mas também a nossa como família. Estamos eternamente gratos por esse renascimento emocional e pela oportunidade de reconquistar o amor e a comunicação que temos hoje.


www.tratamentoemocional.com



 
 
 

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